We made the particular ashtray sissy of the yummy
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發佈者 agathaludovino
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Quer fogo?
Ah, sim, sim. - Ah, sim, sim.
Sim, sim. - Ah, sim, sim.
Sim, sim.
Tá.
Quem tem acender você? O que eu tô fazendo?
Ah, verdade, né? - Ah, verdade, né?
Porra!
Ah, verdade, né? - Ah, verdade, né?
Ah, verdade, né? - Ah, verdade, né?
Ah, verdade, né? - Ah, verdade, né?
Ah, verdade, né? - Ah, verdade, né?
Ah, verdade, né? - Ah, verdade, né?
Ah, verdade, né? - Ah, verdade, né?
Ah, verdade, né? - Ah, verdade, né?
Um copo de drinque. - Ela que deveria, né? Fazer tudo, inclusive servir a gente e ficar quietinha.
Sem dourinho, bonitinho. - Só serve pra isso.
Sentar na cara, apanhar, chupar roupa. Ela serve.
Ela faz muito bem. - Se tem uma coisa que ela faz muito de bom grau é uma roupa.
Não precisa nem oferecer, ela se oferece.
Pode ser de plástico, de verdade, de mentira, qualquer negócio.
É o vagabundinho, não pode ver um pau.
Nossa, pobre.
Você fuma? - Obrigada.
Agora fuma. - Agora você vai fumar.
Abre a boca.
Que delícia. - Olha, ele come o leixinho, é.
Ela deu sorte, que é minha cindra, que é um farelo. - A minha, a minha.
Nossa, que dor. - Obrigada, senhora.
Tá gostoso?
Meu Deus, senhora, você fez um arganjo.
É isso que a escrava deveria comer, sabia?
Não merece nada mais do que isso, é só menos.
E a senhora? Está muito calada.
...
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